Neste Domingo, que tem um sabor especialmente mariano ou não fosse o dia escolhido para celebrarmos a Solenidade da Assunção de Maria, a Liturgia da Igreja convida-nos a meditar nas palavras que compõem o revolucionário Magnificat ou Cântico da mãe de Jesus.
No Magnificat atribuído a Maria, Deus aparece como Aquele que luta, junto com o Seu povo, por uma sociedade mais justa e fraterna e como Aquele que sempre faz uma opção preferencial pelos pobres e oprimidos. Por isso, o augusto teólogo e pastor da Igreja da Escócia William Barclay afirmou que tal oração-texto "é o documento mais revolucionário do mundo". Nesta esteira, e segundo o teólogo Jorge Henrique Barro, podemos escrever que "Maria percebe o agir de Deus na história, no sentido de trazer uma revolução moral, uma revolução social, uma revolução económica e uma revolução espiritual”.
Partilhamos um link da Faculdade Teológica Sul Americana, no qual se reflete sobre o revolucionário Magnificat mariano: https://ftsa.edu.br/home/index.php/reflexao/296-natal-o-magnificat-de-maria.
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