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quarta-feira, 4 de agosto de 2021

Pão da Vida, Água da Vida!

    No Domingo passado a liturgia da Igreja apresentou-nos Jesus como sendo o Maná de Deus, o verdadeiro Pão da Vida. Efetivamente, só Cristo é o Pão da Vida e a Fonte da Água da Vida.

    A este respeito escreve, com grande mestria, o pastor presbiteriano Hernandes Dias Lopes: "Para beber a água da vida é preciso romper com situações, tradições e vínculos pessoais, familiares e religiosos. Jesus disse que aquele que não renunciar a tudo o que tem, e não deixar pai e mãe por amor a Ele não pode ser seu discípulo. Receber a Cristo é abrir mão de todos os nossos tesouros para adquirir a pérola de grande valor. (...) É renunciar ao nosso eu, às nossas posses, aos nossos conceitos e opiniões e lançarmo-nos incondicionalmente aos pés de Cristo. Jesus denunciou a dureza de coração de alguns judeus (...). Ele chorou ao contemplar a incredulidade de Jerusalém que se recusou a ir a Ele para receber o pão da vida. Multidões perecem porque se recusam ir a Jesus. Ele é a fonte da água da vida. Ele é a resposta de Deus para as nossas necessidades temporais e eternas. Mas, para beber a água da vida não existem substitutos, nem atalhos, é preciso ir a Jesus. / O Filho de Deus mostrou essa verdade com meridiana clareza a Nicodemos." Hernandes Dias Lopes, Fome de Deus, São Paulo, United Press, 2019, p.59, com supressões.



quinta-feira, 22 de julho de 2021

Kyrie Eleison

     Para entrarmos na presença misericordiosa e acolhedora de Deus...


Há verdadeiro progresso social sem Deus? (3ª parte)

    Continuamos a cotejar o livro O Cristianismo: Essência e História do teólogo Hans Küng. Escreve o mestre suíço: "Os meios de comunicação social dão-nos a ver diariamente o preço que pagamos por tal forma de progresso: penúria dos recursos, problemas de transporte, poluição do ambiente, destruição das florestas, chuvas ácidas, efeito de estufa, buraco do ozono, modificação do clima, problema dos resíduos, explosão demográfica, desemprego maciço, impotência dos governos, crise mundial por causa da acumulação da dívida, problemas do Terceiro Mundo, corrida aos armamentos, morte atómica... As maiores vitórias e as maiores catástrofes da técnica emparelham assim numa proximidade aterradora." 

  Hans Küng, O Cristianismo: Essência e História, Círculo dos Leitores, Lisboa, 2016, p.706. 

 



quarta-feira, 21 de julho de 2021

Uma revolução tranquila

    A revolução em que nós acreditamos é uma revolução tranquila, no sentido em que não recorre à força e ao barulho das armas de guerra, a não ser em casos extremos. A nossa melhor arma não é, pois, uma metralhadora, mas a educação ou sã formação das consciências pela via maiêutica.

    Não pugnamos por uma revolução meramente exterior, que apenas substitua umas castas opressoras por outras, mais à esquerda ou mais à direita. A revolução com que sonhamos não é ideológica, é uma revolução estrutural, interior. O "nosso" projeto revolucionário é um processo de conversão pessoal e social, à maneira de Jesus de Nazaré, de Francisco de Assis e de Luther King Jr.



segunda-feira, 19 de julho de 2021

Sobre a praticidade e a universalidade da fé cristã

     Como já tivemos oportunidade de escrever neste blogue, a experiência cristã é primeiramente uma experiência encarnada ou histórica. Dito por outras palavras, a fé cristã é um constante fazer e um permanente apelo ao arrependimento e à conversão - individual e comunitária - na concretude da nossa historicidade. Assim, uma experiência cristã falsamente mística não salva, nem humaniza.

    O seguimento de Jesus de Nazaré, Deus feito Carne, não preconiza apenas a salvação individual, isto é, a salvação de cada um dos crentes isoladamente considerados. Para o cristão não há lugar para o isolacionismo ou para o puritanismo segregacionista. A salvação em Cristo é um dom católico, isto é, um dom universal, para todos, muito embora nem todos a ele adiram. A salvação é um dom divino universal e, por isso, não deve ser interpretada egoisticamente - ninguém se salva sozinho.


 

Quem paga a segurança privada do Sr. Vice-Almirante?

     Após os incidentes com meia dúzia de negacionistas, o "Capitão Iglo", como é "carinhosamente" apelidado pelos neófi...