Após os incidentes com meia dúzia de negacionistas, o "Capitão Iglo", como é "carinhosamente" apelidado pelos neófitos de Fonseca e Castro, passou a ter uma equipa de três agentes da PSP à sua disposição. Um homem tão graduado na vida militar e tão corajoso, que enche a boca a gabar-se dos seus feitos passados, mormente em entrevistas concedidas a revistas cor-de-rosa, anda agora com segurança privada à tiracolo, e tudo à custa dos contribuintes portugueses. E a PSP que está sempre a queixar-se que não tem efetivos suficientes, nem meios adequados para desempenhar as suas funções com eficácia, ao "reavaliar a situação de risco do coordenador da Task Force", lá arranjou meios humanos, materiais e logísticos para assegurar que o Sr. Vice-Almirante está protegido de ameaça nenhuma. Note-se que a PSP é sempre muito boa a "avaliar" situações de perigo, relembremos, por exemplo, o que aconteceu com os festejos do Sporting e da Champions, em que em plena pandemia de Covid-19, a PSP permitiu o ajuntamento de milhares de pessoas, empurrando as responsabilidades (repartidas!) apenas para cima da seita política.
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