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domingo, 22 de agosto de 2021

Porque não condecorar o Capitão Cuecas?

    Porque não decide o afectuoso Presidente da República, que aparentemente só serve para cortar fitas, tirar selfies com alienados e consolidar este ímpio governo no poder como bom ministro da propaganda que é, condecorar também o Capitão Cuecas ou quiçá o Capitão Spock? Não será tal feito tão oportuno, quanto a condecoração apressada do Sr. Vice-Almirante, que ontem era um "zé ninguém" do ponto de vista internacional e hoje já pensa dar "lições ao mundo"? Como lhe fez mal a palmadinha nas costas! Não obstante, Marcelo apressou-se em afirmar que tal condecoração nada teria que ver com o papel (miserável quanto a nós) desempenhado por Gouveia e Melo à frente do plano de vacinação em Portugal, que era apenas um reconhecimento pela sua longa carreira militar, mas não nos conseguiu convencer. Quanto a nós, dado o seu timing, foi uma tentativa de (re)legitimar a atuação do militar à frente da Task Force, face à contestação por parte do gado negacionista.

    Deixando agora o discurso jocoso de lado, porque não condecorar as famílias que perderam os seus ente-queridos para o Coronavírus, em grande medida, devido à incompetência do Governo e da DGS (a aparentemente bipolar Drª Graça Freitas foi inclusive outra das elogiadas por Sua Excelência, o Presidente da República) na gestão da pandemia? Porque não condecorar os médicos, os enfermeiros e os restantes profissionais de saúde, que desde o início estão na frente de batalha, dando corajosamente o corpo às balas, muitas vezes, sem as armas mais adequadas? Porque não condecorar tantos homens, mulheres, jovens e crianças que, na simplicidade das suas vidas, e sem a luz da ribalta ofertada pelos mass media, fazem mais por esta nação do que a corja política (e seus aliados) que a desgoverna e afunda cada vez mais? 




sexta-feira, 30 de julho de 2021

Rumo à libertação total? Será este governo digno de crédito?


    
Vivemos no mundo da globalização da indiferença, da perda do sentido de pertença comum, da transmutação de valores, da total incoerência entre o pregado e o realizado/vivido, mundo onde os direitos não mais pressupõem deveres e onde as concepções erróneas e enviesadas de liberdade minam, pela base, a vida em sociedade. 

    Portugal, terra dos dois pesos e das duas medidas, continua a ser fustigado pelo Covid-19, em grande parte devido à incompetência e desumanidade de quem o governa e à passividade das forças armadas que, por comodidade, não derrubam tão ímpio governo, que nem sequer foi democraticamente eleito. Para os de memória curta, recordem-se da pirueta de Costa para tirar o tapete debaixo dos pés de Coelho. 

    E por falar em bichos incompetentes... O líder supremo Costaline, que finalmente começa a acusar algum desgaste político devido à gestão desastrosa da pandemia, fez recentemente uma deriva messiânica, provavelmente influenciado pelo Papagaio-Mor das Selfies que o exortava a mudar de discurso, profetizando uma "libertação total" para Outubro, para assim tentar recuperar o seu estado de graça aos olhos dos eleitores portugueses, adoçando-lhes a boca com promessas de "esperança".

    Para nós, Messias há um só: Jesus Cristo e mais nenhum! A nossa fé está firme apenas n´Ele e não nas promessas de um governo que desde cedo se mostrou totalmente impreparado para lidar com uma das maiores crises que o país já enfrentou.

 



sexta-feira, 23 de julho de 2021

Lutemos pela liberdade de expressão, hoje e sempre!

    Fazemos nossas as palavras do Sr. deputado João Cotrim Figueiredo: "Sem liberdade de expressão não há confronto de ideias, não há pensamento crítico, não há escrutínio. Sem liberdade de expressão não há progresso científico, nem produção de conhecimento. Não podemos permitir que esta liberdade fundamental seja coartada, seja nos meios tradicionais, seja nos meios digitais. Ora é isso mesmo que a Carta do Direitos Humanos da Era Digital aprovada neste Parlamento, e em particular o seu Artº 6º, vem fazer."


 


terça-feira, 20 de julho de 2021

Carta Portuguesa de Direitos Humanos na Era Digital

    A Carta Portuguesa de Direitos Humanos na Era Digital, no seu 6º Artigo, constitui mais um veloz atropelo à democracia em Portugal e intensifica a censura socialista que mina o país. O que os socialistas e adeptos da geringonça afirmam ser uma tentativa de combater a desinformação e as fake news é na verdade o reforçar das prerrogativas repressivas e controladoras do Estado, mais uma vez com o total beneplácito do cristão lapsário e ministro da propaganda Marcelo Rebelo de Sousa.

    Como se pode ler no Observador Online: "O artigo 6.º, insistiu Cotrim Figueiredo, tem “uma abordagem à desinformação que abre a porta à censura e à autocensura”, ao apontar que “a verdade é que a única maneira de combater a desinformação é com mais e melhor informação, com cidadãos mais autónomos e mais independentes, com uma sociedade menos submissa e mais habituada ao escrutínio e à crítica”. Para o exemplificar, o líder da IL falou da China como uma das “ditaduras repressivas”, mas também de Cuba, Irão, Coreia do Norte, Arábia Saudita, Síria, Turquemenistão ou Vietname que, disse, “sentem a necessidade de terem sistemas de controle do discurso público para preservar a ‘verdade oficial’". Pode ler o artigo completo em: https://observador.pt/2021/07/20/ps-pretende-controlar-o-discurso-politico-online-il-quer-revogar-6-o-artigo-da-carta-portuguesa-de-direitos-humanos-na-era-digital/


 

 


Quem paga a segurança privada do Sr. Vice-Almirante?

     Após os incidentes com meia dúzia de negacionistas, o "Capitão Iglo", como é "carinhosamente" apelidado pelos neófi...