Se não acreditássemos piamente em Deus e na sua obra redentora, diríamos que a humanidade estaria fadada à completa perdição. Somos, e sempre seremos, ardentes defensores da liberdade individual e, como tal, compreendemos que ninguém pode ser obrigado a tomar uma vacina caso não o deseje. No entanto, quem rejeita ser vacinado tem que arcar com as consequências dessa sua decisão, que se quer consciente e devidamente informada, pelo que teorias da conspiração não servem. Nestes tempos especialmente conturbados, urge relembrar que não há direitos sem deveres e que liberdade não é sinónimo de libertinagem. Somos responsáveis uns pelos outros, portanto, deve imperar, acima de tudo, a solidariedade e não os caprichos individuais travestidos de liberdade individual. Se é certo que ninguém pode ser obrigado a injetar uma substância estranha no seu corpo, também é igualmente certo que ninguém pode colocar a vida de terceiros em risco por recusar ser vacinado.
Este blogue aborda questões de fé, cultura, filosofia e de política.
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